Por Erika Toledo.
O ano de 2012 nos desafia, refletindo sobre a demanda do atendimento e as prévias das matrículas, temos um novo caminho a percorrer, onde teremos que buscar formas e maneiras de garantir o atendimento a todos. É crescente a busca por acolhimento, negligenciamos silenciosamente o acesso à um público que com suas especificidades e necessidades individuais só querem ser parte e interagir com o mundo.
O ano de 2012 nos desafia, refletindo sobre a demanda do atendimento e as prévias das matrículas, temos um novo caminho a percorrer, onde teremos que buscar formas e maneiras de garantir o atendimento a todos. É crescente a busca por acolhimento, negligenciamos silenciosamente o acesso à um público que com suas especificidades e necessidades individuais só querem ser parte e interagir com o mundo.
O Núcleo de Esporte após pensar projetos, ações e atividades com o objetivo de caracterizar o trabalho que já vem sendo feito, visa ampliar e adequar seu atendimento e demanda existe. Iniciamos nossas atividades no dia 2 de fevereiro, as atividades oferecidas vão de encontro a procura da comunidade com algumas novidades. A equipe de Especialista recebe um novo membro a Especialista Deborah Gualiato, que veio agregar fôlego ao atendimento à 3ª idade e Ginástica Artística, foco que já vem sendo desenvolvido de maneira brilhante pelos profissionais que aqui estão.
Os Projetos receberão atenção especial, SME implementa a Escola de Bicicleta e o Projeto Ciclo Cidadão que visa proporcionar aos alunos ampla conscientização sobre sustentabilidade por meio da utilização de bicicletas ecológicas. Continuaremos com O Projeto Sentidos da Inclusão que visa oferecer esportes adaptados, este projeto terá continuidade num olhar que teve início com a Especialista Fernanda Furino, hoje no CEU Formosa, que há 3 anos atrás já compreendia a necessidade e importância da fomentação de práticas voltadas ao Portadores de Necessidades Especiais.
Diante de tantas possibilidades e necessidades a confirmação é clara, os desafios estão por toda parte e temos que fazer deles pontes, pontes que nos levem a buscar e ampliar nossas capacidades de atendimento, de quebrarmos pre- conceitos e atuarmos de fato como fomentadores de Educação, Saúde, Qualidade de Vida, Inclusão e Socialibilidade. A mudança parte de nós em direção ao outro. Os que optarem, seremos grandes construtores de pontes.
